Atualizado em 5 de abril | 2022 por SAS Educação

Para além do ensino cognitivo, também é papel da escola ajudar os estudantes a lidarem com as suas próprias emoções e, assim, melhorar a relação com eles próprios e com o próximo. Para isso, entra em ação o conceito de educação socioemocional, habilidade exigida, inclusive, pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Este é um tema cada vez mais importante dentro da sociedade e que vem sendo cobrado no mercado de trabalho, afinal, adultos bem equilibrados tendem a se tornar profissionais e cidadãos melhores. Isso significa que a educação socioemocional deve estar presente em todos os níveis da nossa vida, do ensino infantil até a idade adulta.

Ao longo deste texto, vamos abordar esse assunto de forma completa, explicando o conceito e sua aplicação prática no cotidiano da aprendizagem. Ou seja, você terá acesso a exemplos de atividades que podem ser aplicadas com seus alunos do ensino infantil, fundamental ou médio.

Nos acompanhe pelos próximos tópicos e boa leitura!

O que é educação socioemocional?

Aluno tirando dúvidas sobre educação socioemocional.
Com a educação socioemocional busca-se a formação de estudantes de forma completa e com as habilidades necessárias para a vida em sociedade.

A educação socioemocional envolve o aprendizado e desenvolvimento de habilidades comportamentais para lidar consigo mesmo e com o resto da sociedade. Tais habilidades incluem empatia, paciência, autoconhecimento, autonomia, resiliência, criatividade, comunicação assertiva, entre outras. Assim, o enfoque se direciona à formação do aluno enquanto indivíduo social.

Todas elas favorecem o desenvolvimento saudável das crianças e dos adolescentes, dando condições para que se desenvolvam de forma equilibrada como cidadãos e indivíduos.

Em termos práticos, trabalhar a educação socioemocional com os estudantes ajuda a deixá-los mais engajados no processo de aprendizagem e confiantes no potencial que possuem. Ao mesmo tempo, reduz os casos de bullying, melhora o desempenho cognitivo e diminui os casos de indisciplina

Entretanto, para que todos esses benefícios ocorram, é preciso entender quais são os pilares estruturantes da educação socioemocional.  Eles podem ser divididos em quatro, sendo eles:

·   emocional: tem relação com o autocontrole e o autoconhecimento;

·   comportamental: relacionado à perseverança, persistência e responsabilidade;

·   cognitiva: inclui aspectos ligados, por exemplo, à empatia;

·   psicossocial: trabalha a questão de resolução de conflitos, comunicação assertiva etc.

Pela amplitude do tema, ele deve ser abordado em todos os níveis dentro da escola. Isso significa não apenas desenvolvê-lo com os alunos em sala de aula, mas realizar treinamentos com os professores e a equipe da gestão.

Também não se pode esquecer de garantir uma parceria com as famílias dos estudantes, porque o intuito, nessa abordagem, é criar uma rede de apoio entre todos os envolvidos na educação das crianças e dos adolescentes.

5 competências da educação socioemocional na BNCC

A educação socioemocional está prevista na BNCC e deve ser inserida em todos os anos curriculares, desde a educação infantil até ao ensino médio.

O Ministério da Educação, por meio da BNCC, definiu que a educação socioemocional é um tema obrigatório no currículo das escolas.

De acordo com o documento, dez habilidades socioemocionais precisam ser desenvolvidas com os estudantes. Todavia, elas podem ser agrupadas em cinco competências gerais, sendo elas:

·   autoconhecimento;

·   autogerenciamento;

·   tomada responsável de decisões;

·   habilidades de relacionamento;

·   consciência social.

Para que você entenda melhor cada uma delas, vamos explicá-las de modo individual e detalhado.

1. Autoconhecimento

Estimula o aluno a conhecer a si mesmo, seus desejos, crenças e prospecção de futuro. Essa competência é de grande importância para traçar um foco futuro.

Em trabalhos com adolescentes, o autoconhecimento pode ser utilizado para mapear um objetivo de carreira, por exemplo. Já com as crianças, atividades envolvendo emoções e sentimentos auxiliam essa faixa etária de acordo com a educação socioemocional estipulada na BNCC.

2. Autogerenciamento

Aqui o objetivo é trabalhar o controle de impulsos e do estresse, a disciplina e organização e a busca por metas e objetivos. Dentro da sala de aula, é possível implementar atividades de autogerenciamento com exercícios de relaxamento, práticas de mindfulness, rotinas estabelecidas e regras claras aliadas às consequências do não cumprimento delas.

3. Tomada responsável de decisões

O desenvolvimento desta competência auxilia os estudantes no processo de fazer escolhas saudáveis para suas vidas. Valores como ética, regras sociais e comportamentos construtivos estão presentes aqui.

No cotidiano, realizar jogos com temas que façam parte desses assuntos torna a construção da tomada responsável de decisões algo interessante e envolvente.

4. Habilidades de relacionamento

As habilidades de relacionamento focam na construção do trabalho colaborativo, na comunicação e na participação social.

As atividades de construção de ideias em grupos, a apresentação posterior do que foi discutido e o resultado final disso são exemplos das habilidades expressas dentro desta competência na educação socioemocional.

5. Consciência social

Foca em desenvolver o respeito, a diversidade, a empatia e ter um olhar amplo sobre as coisas.

Dentro deste contexto, os projetos interdisciplinares voltados às questões sociais atingem com mais precisão os objetivos desta competência e apoiam a reflexão dos estudantes dentro dos assuntos envolvendo a consciência social.

Por que investir em educação socioemocional?

Com a educação socioemocional formam-se alunos com uma inteligência emocional desenvolvida e, portanto, mais capazes e eficientes.

De acordo com o pesquisador norte-americano Daniel Goleman, doutor em Psicologia e professor pela Universidade de Harvard, em palestra para gestores de escolas parceiras do SAS Plataforma de Educação, estudos sobre o mercado de trabalho apontam que as habilidades socioemocionais já são mais importantes que as cognitivas.

Isso porque, as competências cognitivas são necessárias para cumprimento de tarefas, mas não diferenciais para a alta performance. Por conta disso, elas representam apenas 15% das aptidões para se tornar um grande líder.

Hoje, várias pesquisas são feitas para avaliar a importância da inteligência emocional, e das habilidades relacionadas à ela, dentro da escola. Um desses estudos, por exemplo, foi conduzido pelo psiquiatra Diogo Lara, da PUC-RS.

Nele foram analisados os dados de 35 mil brasileiros e concluiu-se que aspectos emocionais, como autoconfiança, influenciam mais no processo de aprendizagem do que habilidades cognitivas, como memória e organização.

Outra pesquisa, realizada no Reino Unido, acompanhou um total de 17 mil crianças ao longo de 50 anos. No final desse período, percebeu-se que aquelas com maior nível de inteligência emocional é que tinham mais probabilidade de tornarem-se adultos bem sucedidos, pessoal e profissionalmente.

A educação socioemocional e a pandemia

A situação decorrente do surto de Covid-19 deu uma outra perspectiva à questão socioemocional. Isso porque trouxe à tona a necessidade do desenvolvimento de abordagens mais acolhedoras para os alunos, muitas vezes assustados, preocupados e, até mesmo, traumatizados.

Nesse contexto, a educação socioemocional tem o objetivo não apenas de ajudar os estudantes a serem cidadãos melhores e mais capazes. O intuito é contribuir para a formação integral da criança e do adolescente, estimulando-os a:

·   reconhecer a importância da relação com o outro;

·   gerenciar incertezas do futuro;

·   entender melhor quem são e o quais seus objetivos;

·   fazer escolhas mais conscientes;

·   transformar sonhos em realidade.

Assim, o enfoque na educação socioemocional traz melhores resultados tanto para a vida dos professores e gestores quanto para a dos pais e alunos.

Como prevenir a ansiedade na escola?

A ansiedade é um estado emocional que, por diversas vezes, está relacionado à antecipação de um futuro incerto, onde a situação vivida é imaginada, considerando o pior cenário possível.

Tal construção mental seria uma forma de tentar prever as consequências de nossas ações, sendo um mecanismo de proteção desenvolvido pelo ser humano ao longo de sua evolução. Isso significa que é normal sentir ansiedade. Entretanto, quando ela se apresenta de forma recorrente ou em grande intensidade, existe um problema.

No caso das crianças e dos adolescentes, a ansiedade pode prejudicar gravemente a vontade de aprender ou mesmo de frequentar a escola. E, levando em conta o cenário delicado da pandemia, o número de jovens convivendo com sintomas de ansiedade e depressão praticamente dobrou. Isso é o que mostra um estudo publicado no periódico científico JAMA Pediatrics.

Sendo assim, a instituição de ensino precisa entender as demandas dos alunos e propor debates e projetos que deem voz a eles. Junto a isso, é indispensável adotar uma postura de acolhimento e trabalhar a educação socioemocional e suas habilidades.

Algumas dicas para prevenir ou lidar com a ansiedade dos jovens, são:

·   valorize o que foi feito, o percurso, e não o resultado;

·   tenha cuidado com correções excessivas;

·   separe momentos de crítica de momentos de elogio;

·   dê apoio, mostrando que está com ele para ajudar a resolver o problema;

·   esteja disponível para ouvir.

Para se aprofundar nesse tema, indicamos que você escute o terceiro episódio do podcast PODCompartilhar, série do SAS Cast, feito com o psicólogo Henrique Angelo, especialista em aprendizagem e orientação parental.

Acolhimento para todos

Com o retorno pós pandêmico a educação socioemocional se mostra ainda mais necessária para o acolhimento e reinserção dos alunos ao ambiente escolar.

É importante ter em mente que o retorno às atividades presenciais, depois de vários meses em isolamento por conta da pandemia, causa insegurança em toda a comunidade escolar.

Portanto, a escola não deve fingir que nada aconteceu e tentar restabelecer a rotina de uma hora para outra. Pelo contrário, é essencial acolher as crianças, os adolescentes, os profissionais e as famílias dos estudantes. Afinal, a sociedade está mais sensível e precisando de apoio.

E, dentro desse contexto, a educação socioemocional deve ser pensada para além das habilidades da BNCC, ou seja, além da questão acadêmica. Isso porque, na verdade, ela é uma ferramenta de apoio para melhorar o processo de interação entre todos da comunidade.

Sendo assim, a escola precisa estar aberta para ouvir as queixas e entender as demandas apresentadas. A partir daí poderá propor ações corretas para lidar com todas as emoções negativas e positivas que surgirem.

Para ajudar você nessa jornada, criamos o post “Ideias de acolhimento na escola para professores e gestão”.

A disciplina positiva na escola pode ajudar

A disciplina positiva educa por intermédio de técnicas que transmitem gentileza e firmeza, simultaneamente. Ela busca exaltar as qualidades e pontos positivos nos indivíduos, dando maior voz aos acertos do que aos erros.

Na prática, seu objetivo é fazer uma reflexão, buscando estabelecer laços de confiança e respeito, com afeto e limite entre as relações de docentes e alunos ou entre estudantes, no contexto de sala de aula.

Dentro de uma perspectiva positiva, a conversa e a colaboração são centrais, bem como a busca pelo autoconhecimento, a autonomia e a responsabilidade. Ou seja, competências que fazem parte da educação socioemocional.

Na verdade, a disciplina positiva dá ênfase em três tópicos muito relevantes: o cuidado de si, o cuidado com o outro e o cuidado com o mundo.

Reforçar que os alunos são capazes de vencer obstáculos, que são capazes de desenvolver habilidades e exercer o cuidado consigo mesmo colabora positivamente com o desenvolvimento de todos.

Por outro lado, a colaboração, a comunicação, as habilidades de negociação e a promoção da escuta ativa e da empatia são competências aliadas aos cuidados com o outro.

Já o cuidado com o mundo é desenvolvido dentro da disciplina positiva através da responsabilidade, integridade, flexibilidade e adaptabilidade, por intermédio de escolhas que irão se refletir na sociedade.

Tendo isso em mente, a escola tem inúmeras oportunidades de exercer a disciplina positiva com os estudantes. Entretanto, isso exige estudo e disposição para a autorreflexão por parte de professores, gestores e coordenadores.

Em termos práticos, é necessário alinhar a equipe para que todos tenham os mesmos parâmetros na hora de intervir com os alunos.

Exemplos de atividades socioemocionais

Entendendo a importância da educação socioemocional fica muito mais fácil elaborar aulas que sigam esses parâmetros e sejam realmente proveitosas para os alunos.

Ao entender a importância e as vantagens da educação socioemocional, você provavelmente já quer trabalhá-la a partir de hoje com os estudantes. Porém, como fazer isso? Quais atividades podem ser utilizadas dentro e fora da sala de aula?

Neste tópico, selecionamos exemplos de como pôr a inteligência emocional em prática na escola. O melhor é que existem exercícios para jovens de diferentes faixas etárias, da educação infantil até o ensino médio.

Ensino Infantil

No ensino infantil, as crianças ainda estão desenvolvendo a consciência sobre o significado das emoções e sobre si mesmas. Desse modo, vale a pena investir em atividades lúdicas que foquem no desenvolvimento dessas habilidades.

Desenho e autorretrato

Peça para as crianças desenharem expressões que ilustrem diferentes emoções. Também é interessante pedir para elas desenharem a si mesmas ou como estão se sentindo.

Isso torna viável a promoção do autoconhecimento, além do gerenciamento das emoções, trazendo benefícios como: diminuição da ansiedade, do estresse, enfrentamento de dores e tristezas e aumento da sensação de relaxamento.

Oficinas de aprendizado

Aqui você pode fazer uma oficina para a construção de bonecos com objetos recicláveis. Cada criança pode, por exemplo, fazer um boneco que a represente. Depois, é possível, inclusive, realizar um teatro ou uma contação de histórias com os brinquedos produzidos.  

Outra oficina bacana é a voltada para o desenvolvimento de hortas coletivas. Essa é uma ótima oportunidade para os pequenos trabalharem de forma colaborativa e aprenderem a gerenciar conflitos. Além, é claro, de aprenderem sobre sustentabilidade ambiental.

Relato de experiência

Uma atividade bem interessante é fazer uma roda com os alunos e pedir para que relatem alguma experiência vivenciada durante a semana. A partir daí, os outros estudantes precisam dizer como se sentiriam naquela situação e dar dicas do que o primeiro poderia fazer.

Essa é uma ótima maneira de incentivar os pequenos a expressarem suas emoções, mas também de trabalhar a empatia.

Brincadeiras em dupla

Brincadeiras em duplas ou em times são ótimas para desenvolver senso de cooperação, comunicação e empatia. Aqui você pode promover gincanas e jogos, como uma corrida de saco.  Assim, além de trabalhar a educação socioemocional, também estará desenvolvendo a habilidade motora dos pequenos.

Ensino Fundamental

Durante o ensino fundamental, as possibilidades de atividades socioemocionais são inúmeras. Algumas opções incluem:

Análise de fragmentos de filmes

Aqui é interessante buscar filmes nos quais seja possível despertar a consciência social e promover debates e atividades de escrita, direcionando sempre para o respeito e para a empatia. Exemplos de boas produções são:

·   Divertidamente;

·   Frozen;

·   Luca;

·   Viva, a Vida é uma Festa;

·   Edward, Mãos de Tesoura;

·   O Rei Leão;

·   O Grande e Único Ivan;

·   Rainha de Katwe;

·   A Origem dos Guardiões;

·   Klaus;

·   Matilda;·   Formiguinhaz.

Atividades que desenvolvam a autonomia

A autonomia é uma competência socioemocional bem importante. Portanto, vale a pena trabalhar com as crianças atividades relacionadas a esse tema. Você pode, por exemplo:

·   explicar o que elas devem fazer em casos de acidentes;

·   realizar oficinas gastronômicas para que os alunos aprendam a preparar algumas comidas;

·   dar aulas de educação financeira para que aprendam como lidar com dinheiro e entendam a importância dele dentro da sociedade.

Show de talentos

Organizar um show de talentos permite desenvolver o autoconhecimento. Aqui, além do estudante poder se identificar com alguma habilidade específica, ele também tem a oportunidade de construir aspectos importantes da sua personalidade e desenvolver habilidades artísticas.

Nessa apresentação, ainda podem ser trabalhadas questões relacionadas à identidade cultural. Isso é uma forma de integrar as crianças, ampliar seus conhecimentos e diminuir preconceitos.

Debates sobre temas importantes

Outra atividade bem interessante para a educação socioemocional é a prática de debates. Você pode conversar com os alunos sobre temas como deficiência, racismo, bullying e até sexualidade, dependendo da faixa etária.

A ideia aqui é estimular o senso crítico e a reflexão do estudante em relação a assuntos sociais importantes. Debater sobre o bullying, por exemplo, é uma maneira de evitar essa prática e ajudar as crianças a interagirem de forma saudável.

Ensino Médio

A adolescência é uma fase de transição e, por isso, as emoções tendem a estar afloradas nesse período. Por isso, as atividades de inteligência emocional são essenciais.

A ideia aqui, porém, não é trabalhar com a emoção em sua forma básica, mas sim interligada a outras habilidades. Portanto, dê ênfase aos projetos interdisciplinares. Algumas boas opções para colocar em prática são:

Livro de contos

A maioria das pessoas gosta de ouvir uma boa história. Então, que tal incentivar seus alunos a produzirem contos para expressar suas inseguranças, medos ou até expectativas para o futuro?

Além de ser uma ótima maneira de trabalhar a questão socioemocional, também é uma forma de desenvolver conteúdos de artes e literatura.

Atividades de superação

A ideia aqui é ajudar o estudante a superar dificuldades e confrontar os próprios limites. Sendo assim, em primeiro lugar, você pode elaborar um questionário para entender quais são as demandas dos adolescentes. A partir daí, basta desenvolver atividades específicas para trabalhar essas questões.

Vamos supor que um dos estudantes relatou dificuldade para expor suas ideias e medo excessivo do julgamento dos colegas. Neste caso, vale a pena investir em exercícios de oratória e oferecer um ambiente de escuta, no qual esse jovem possa conversar sobre seus medos.

Projetos de apoio social

Projetos de apoio social são ótimas opções para se trabalhar com os alunos, pois desenvolvem a maior parte das competências socioemocionais listadas na BNCC. Isso inclui responsabilidade e cidadania, empatia e cooperação, comunicação, conhecimento e pensamento criativo.

As opções de projetos são diversas e você pode envolver diferentes disciplinas, como robótica, sociologia, programação, física etc.

Como exemplo, é possível incluir atividades voluntárias em hospitais ou abrigos em determinados projetos. Você também pode criar com os alunos uma ferramenta que tenha impacto positivo para determinado grupo de indivíduos, como uma bengala sonora para cegos.

SAS Plataforma de Educação: expertise em educação socioemocional

Com o SAS Plataforma de Educação você descobre as melhores maneiras de colocar a educação socioemocional em prática na sua escola.

Como deu para perceber, desenvolver habilidades focadas na educação socioemocional é algo extremamente importante, mas é normal que as escolas ainda se sintam perdidas na hora de aplicar esse conceito. Temos certeza que você, mesmo com todas as informações que apresentamos, segue com possíveis dúvidas sobre o tema. É aqui que entra o SAS.

Nós temos expertise na área socioemocional e possuímos diversas soluções para ajudar escolas parceiras e profissionais do ensino a trabalhar esse tema como seus alunos.

Em primeiro lugar, existe o nosso blog, no qual você encontra conteúdos gratuitos e completos sobre o tema. Inclusive, temos posts que trazem sugestões de atividades socioemocionais para você utilizar com os alunos, as famílias e, até mesmo, com os professores e a equipe de gestão.

Outra solução é adquirir nossos materiais didáticos personalizados. Eles foram desenvolvidos seguindo as normas da BNCC e apresentam exercícios e atividades voltados para o fortalecimento das habilidades socioemocionais. E o melhor é que a escola pode customizar o conteúdo dos livros de acordo com seu programa pedagógico.

O SAS também possui a linha de livros + Atitude. Nela estão detalhadas 21 habilidades que podem ser abordadas de maneira intracurricular, juntamente com o estudo das disciplinas básicas. O objetivo é incentivar a reflexão de ideias em associação com temas contemporâneos.

Por fim, profissionais e instituições que buscam auxílio de forma mais individualizada podem aproveitar a nossa consultoria pedagógica especializada. Nesse modelo, consultores acompanham a rotina da escola e, de acordo com o que for observado, indicam as melhores práticas a serem adotadas pela equipe.  

Case: Escolas que inspiram

Com o apoio do SAS, várias escolas estão desenvolvendo a educação socioemocional com sucesso. Como exemplo, temos o Colégio João Paulo I Sul, situado no Rio Grande do Sul, e o Colégio Cathedral, localizado no Mato Grosso.

Ambos criaram projetos e atividades que promovem as habilidades socioemocionais dos estudantes. Um deles foi o Clube da Empatia, que funciona por meio de encontros quinzenais, de forma individual e em grupo, e visa criar e manter as condições favoráveis à formação dos alunos.

Para conhecer melhor este e outros projetos das nossas escolas parceiras, confira o post Prêmio Escolas que Inspiram 2021.

Bem, chegamos ao final deste conteúdo! Esperamos que ele tenha ajudado você a entender melhor a educação socioemocional e, que assim, você possa aplicá-la dentro da instituição de ensino na qual atua.

Lembre-se também que a sua escola pode ser parceira aqui do SAS e fazer parte do time de Escolas que inspiram. Converse com um de nossos especialistas hoje mesmo! Clique no banner abaixo.