Eureka! SAS: Alunos engajados em plataformas digitais aumentam desempenho em 21%

Estudo do SAS analisou resultados de mais de 84 mil alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, de 860 escolas parceiras espalhadas pelo país, que utilizam regularmente a plataforma digital e gamificada Eureka! SAS. 

Com a recente homologação do parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que permite a fusão dos anos letivos de 2020 e 2021 e estende a validade do ensino remoto até o final do próximo ano, o ensino híbrido deixa de ser uma alternativa emergencial para torna-se uma realidade em que estudantes utilizarão, cada vez mais, a tecnologia para realização de tarefas e para estudar. Diante desse cenário, o SAS Plataforma de Educação realizou levantamento que aponta um aumento de 21% no desempenho escolar de alunos com maior engajamento nas plataformas digitais de ensino, como a sua solução para escolas parceiras, a Eureka! SAS. 

A amostra leva em consideração 84,8 mil alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, de 860 colégios espalhados pelo país, dos quais 57,6 mil alunos registraram acesso regular à plataforma pedagógica digital, gamificada e adaptativa do SAS, a Eureka! SAS, durante todo o ano de 2019. Nas duas avaliações analisadas, foram detectados aumentos na nota média de 5,61 para 6,80 e 5,64 para 6,82, respectivamente, um crescimento diretamente relacionado à quantidade de capítulos finalizados pelos alunos na plataforma. Nessa mesma correlação, se o aluno fizer 10% a mais de questões, ele desempenha 2,1% melhor nas avaliações, em média. A pesquisa completa pode ser baixada gratuitamente aqui.

Fique por dentro de como funciona a solução do SAS:

De acordo com Ademar Celedônio, diretor de Ensino e Inovações Educacionais do SAS Plataforma de Educação, os números não correspondem apenas à realização de tarefas em determinada plataforma, mas a uma cultura de estudos por trás de uma ferramenta pedagógica, que utiliza métodos gamificados. Essa cultura estimula a valorização do estudo como algo positivo e transformador na vida do aluno, além de ajudá-lo a criar uma rotina em que ele é protagonista e que apresenta o professor como um orientador, incentivando-o a ir além do que é apresentado em sala de aula. “Essa nova realidade tende a mudar a ideia para o aluno de que ele precisa estudar, somente, para conquistar bons resultados nas avaliações, uma vez que ele compreende que a construção do conhecimento é uma ação constante e contínua”, afirma. 

Outra vantagem das ferramentas pedagógicas aplicadas no modelo de educação híbrida é a sua característica adaptativa, uma vez que o aluno que desempenha mal é sensível ao próprio desempenho. Dessa forma, o estudante não se sente engajado em manter uma rotina de estudos se ele não obtém bons resultados. “Nenhuma escola quer que o aluno desista por conta do próprio desempenho, portanto, a tecnologia pode ser utilizada para adaptar as questões à realidade do aluno, trazendo os desafios de base para o começo, a fim de prepará-lo para responder, mais tarde, as questões mais difíceis”, explica o diretor. 

No campo docente, o principal diferencial proporcionado por plataformas digitais no ensino híbrido é o acesso aos desempenhos de cada aluno, que o permite entender quais habilidades estão mais desenvolvidas e quais precisam ser aprimoradas. Dessa forma, o professor utiliza os dados coletados na plataforma, para desenvolver planos de ação em sala de aula. 

Para Ademar Celedônio, os números apontam a necessidade do investimento em tecnologia e na ampliação do acesso à internet para a comunidade escolar, seja por instituições privadas ou pelo poder público, não apenas para preencher uma lacuna evidenciada pela pandemia, mas para elevar a Educação a um novo nível, que atenda a nova realidade a ser implementada pelas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nos próximos anos. 

“O mundo está mudando, as novas gerações já nascem conectadas. Os dados apresentados nos fazem acreditar em um amanhã em que as ferramentas pedagógicas digitais terão papel central na aprendizagem e no desempenho integral dos estudantes”, finaliza. 

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